Dia da Mentira: 3 mentiras sobre o ciclismo urbano que você ainda acredita e precisa superar

O Dia da Mentira é, tradicionalmente, uma data marcada por brincadeiras e histórias inventadas. Mas também pode ser uma oportunidade para desmentir boatos que ainda limitam escolhas e impactam a qualidade de vida de muita gente. Um exemplo são os mitos sobre o ciclismo urbano — prática que, além de sustentável, é acessível, saudável e cada vez mais presente nas grandes cidades brasileiras.

Segundo Thiago Boufelli, Chief Operations Officer da Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, ainda existem muitas ideias equivocadas sobre o uso de bicicletas nas cidades.

“Desmistificar esses mitos é essencial para ampliar o acesso à bike e incentivar novos ciclistas a descobrirem os benefícios da mobilidade ativa”, afirma.

Confira abaixo três mentiras sobre o ciclismo urbano que você pode deixar para trás neste 1º de abril:

1. Pedalar é caro

Embora existam bicicletas de alto valor, voltadas para competições e atletas profissionais, a prática do ciclismo urbano não exige grandes investimentos. Quem busca pedalar como hobby ou meio de transporte pode encontrar opções mais acessíveis — e nem precisa comprar uma bike. Os sistemas de bicicletas compartilhadas são alternativas práticas e econômicas. Dados da Tembici mostram que 66% dos usuários brasileiros não possuem bicicleta própria, mas utilizam o sistema para se locomover de forma eficiente e sustentável.

2. Bicicletas não podem andar na rua

Esse é um dos mitos mais comuns — e perigosos. Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as bicicletas têm direito a circular nas ruas, mesmo onde não há ciclovias. Pedalar na calçada, por outro lado, é proibido, salvo quando não houver trânsito de pedestres. É essencial que ciclistas respeitem as regras de trânsito, sinalizem mudanças de direção com as mãos e mantenham atenção total, evitando o uso de celular ou fones de ouvido durante o percurso.

A ideia de que só jovens podem pedalar é infundada e desmotivadora. A bicicleta é um meio de transporte democrático e acessível para todas as idades. Adultos e idosos também podem aprender a pedalar — inclusive com o apoio das bicicletas elétricas, cada vez mais presentes nos sistemas de bikesharing. A dica é respeitar os limites do corpo, usar equipamentos de segurança e começar aos poucos, sempre com atenção ao bem-estar físico.

Mais do que um modal alternativo, a bicicleta é aliada da saúde, do meio ambiente e da mobilidade urbana. De acordo com a Tembici, já foram realizados mais de 275 milhões de deslocamentos com bikes compartilhadas nas principais cidades do Brasil, além de capitais como Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina) e Bogotá (Colômbia). A empresa estima que sua atuação evitou a emissão de 47 mil toneladas de CO₂ na atmosfera.

Neste Dia da Mentira, repense o que você acredita sobre o ciclismo urbano. Pedalar pode ser mais fácil, barato e prazeroso do que você imagina.

Foto divulgação

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