Mentiras
Desmistificar ideias pode ajudar pessoas a descobrir os benefícios e a pedalar sem medo por aí
Apesar do Dia da Mentira ser uma data propícia para brincar e contar histórias bem-humoradas, a data também é uma oportunidade de revisitar alguns mitos que foram perpetuados por tempo demais. Apesar da maioria das crenças serem inofensivas, algumas delas podem impactar a escolha das pessoas e até mesmo sua qualidade de vida. Isso acontece quando as pessoas acreditam em mitos sobre a prática do ciclismo urbano e, consequentemente, podem manter um estilo de vida sedentário, por exemplo.
Com objetivo de fazer com que as pessoas decidam experimentar o ciclismo, Thiago Boufelli, Chief Operations Officer da Tembici, elencou algumas mentiras sobre a atividade que devem ser superadas.
1. Praticar ciclismo é caro
Não é exagero afirmar que é possível encontrar bicicletas que custam o preço de uma moto. Porém, tais valores não são tão comuns como se imagina. Além disso, costumam ser encontrados em modelos específicos para competições e para atletas profissionais. Assim, quem quer pedalar por hobby ou exercício físico pode encontrar uma ampla gama de opções mais baratas. É importante ressaltar que a prática do ciclismo urbano não depende unicamente da aquisição de um modal. O sistema de bicicletas compartilhadas surge como uma alternativa mais econômica e prática em comparação com os investimentos necessários na aquisição e manutenção de uma bicicleta própria. De acordo com informações da Tembici, 66% dos usuários brasileiros do sistema não possuem uma bike.
2. Bicicletas não podem trafegar na rua
Apesar das ciclovias e ciclofaixas serem os melhores espaços para os ciclistas pedalarem, engana-se quem pensa que as bikes devem ficar confinadas em tais áreas. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as bicicletas podem ser conduzidas em ruas, assim como outros meios de transporte. Na verdade, a orientação é que, em espaços sem infraestrutura cicloviária, a bicicleta deve trafegar nas ruas e não nas calçadas. Dessa forma, os ciclistas também precisam seguir uma etiqueta de trânsito. Em tais vias, é importante sinalizar com as mãos a mudança de direção do modal e manter uma velocidade e a direção compatíveis com a determinação local. Além disso, o uso de celular e fones de ouvido devem ser evitados. O ideal é ter foco total no trânsito.
3. Ciclismo é apenas para jovens
A crença equivocada de que o ciclismo é uma atividade que apenas pessoas mais jovens devem praticar anda de mãos dadas com outro mito de que é impossível aprender a pedalar depois de adulto. Pedalar é uma prática democrática e acessível para um público de uma ampla faixa etária e é importante que adultos e idosos não se desmotivem com crenças etaristas que podem fazer com que percam a chance de experimentar um hobby novo ou de se exercitar. Além disso, opções de bicicletas elétricas, modelo disponível em alguns sistemas de bikesharing, podem ser um primeiro contato interessante com o ciclismo urbano. Por fim, tanto jovens quanto pessoas mais velhas devem se atentar aos limites individuais quando começarem a pedalar ou a praticar qualquer outro esporte.

Sobre a Tembici
A empresa é líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, responsável por mais de 275 milhões de deslocamentos com bicicletas compartilhadas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, além de Santiago, no Chile, Buenos Aires, na Argentina, e Bogotá, na Colômbia. Reconhecida como uma das startups mais promissoras e inovadoras do país, ao longo dos últimos anos a empresa foi responsável pela economia potencial de 47 mil toneladas de CO2 que seriam lançadas na atmosfera. Em 2022, a empresa realizou o primeiro leilão de créditos de carbono por micromobilidade no mundo e se tornou a maior Empresa B de bicicletas compartilhadas.Informações para a imprensa: imprensa@tembici.com