A diferença entre um susto e uma tragédia: o uso do capacete.
Um ciclista pedala por uma avenida movimentada quando, de repente, um carro faz uma conversão inesperada. Ele tenta desviar, mas não há tempo. O impacto o arremessa ao chão. Casos como esse acontecem diariamente no Brasil e, infelizmente, muitos terminam em lesões graves ou fatais. Mesmo sem obrigatoriedade legal, especialistas reforçam que o capacete é essencial para reduzir o risco de traumas na cabeça. Saiba por que essa proteção é indispensável e como escolher o modelo ideal para cada tipo de ciclista. O papel do capacete na segurança do ciclista O capacete não impede acidentes, mas pode ser a diferença entre um ferimento leve e uma lesão fatal. Ele foi projetado para absorver o impacto em caso de quedas ou colisões, reduzindo significativamente o risco de traumatismos cranianos. Estudos mostram que essa proteção pode diminuir em até 88% as chances de ferimentos graves na cabeça, tornando-se um item indispensável para qualquer ciclista. Quando um ciclista sofre uma queda, a cabeça é uma das áreas mais vulneráveis. O impacto contra o asfalto ou outro obstáculo pode causar lesões irreversíveis, comprometendo funções motoras, cognitivas e até levando à morte. O capacete atua como uma barreira de absorção de choque, minimizando a força do impacto e protegendo o cérebro de danos severos. O que diz a legislação brasileira sobre o uso do capacete? Ao contrário do que muitos pensam, o uso do capacete não é obrigatório para ciclistas no Brasil. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) exige apenas alguns itens de segurança, como campainha, sinalização noturna e espelho retrovisor do lado esquerdo. No entanto, especialistas defendem que o capacete deveria ser incluído nessa lista, considerando sua eficácia na redução de traumas em caso de acidentes. No Brasil, a recomendação das autoridades de trânsito e de saúde é clara: usar capacete salva vidas. Ainda que não seja uma exigência legal, muitos ciclistas conscientes já adotam essa prática como um hábito essencial. Afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar, principalmente quando se trata de proteger a própria vida. Como escolher o capacete ideal para ciclismo Nem todos os capacetes são iguais, e escolher o modelo certo faz toda a diferença na segurança e no conforto ao pedalar. O primeiro critério a considerar é o tamanho e ajuste, pois um capacete mal posicionado pode comprometer a proteção. Ele deve ficar firme na cabeça sem apertar excessivamente e sem se movimentar durante o uso. Muitos modelos possuem regulagem na parte traseira para garantir um encaixe perfeito. O material e a certificação de segurança também são aspectos fundamentais. Além disso, é essencial verificar se o capacete segue normas de segurança reconhecidas, como as certificações nacionais e internacionais. Outro ponto importante é o tipo de capacete. Existem modelos específicos para diferentes modalidades de ciclismo: Capacetes urbanos: compactos, confortáveis e com design discreto. Capacetes de estrada (speed): leves, aerodinâmicos e bem ventilados. Capacetes de MTB: maior cobertura na parte traseira e reforço extra contra impactos. Independentemente do modelo, um capacete deve ser trocado sempre que apresentar rachaduras ou após um impacto significativo. Segurança nunca é um exagero. Apesar de sua importância, o capacete ainda é alvo de muitos mitos que podem levar ciclistas a negligenciarem essa proteção essencial. Entre os mais comuns, está a ideia de que ele só é necessário para ciclistas profissionais. Isso não poderia estar mais errado. Acidentes podem acontecer com qualquer pessoa, seja em trilhas de mountain bike ou em um simples trajeto urbano. Pedalar é sinônimo de liberdade, saúde e mobilidade, mas segurança deve ser sempre a prioridade. A Indy Bike também se preocupa com a sua segurança, por isso recomenda fazer revises periódicas em sua bike para prevenir acidentes despesas desnecessárias. Venha visitar uma de nossas lojas e conheça nosso linha de acessórios para ciclistas, Boas pedaladas! The post A diferença entre um susto e uma tragédia: o uso do capacete. first appeared on Indy Bike.
EUA em Duas Rodas: 250 Anos, Mil Trilhas
Camisa de Bolinhas completa 50 anos
Poucos elementos do esporte carregam tanto simbolismo quanto a lendária camisa branca com bolinhas vermelhas do Tour de France. É algo que só faz sentido para quem acompanha o esporte….
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Entre marteladas e pedaladas: Uma história construída sobre a bicicleta
Pneu careca não é detalhe — é um risco real, silencioso e traiçoeiro.
Um detalhe, quase imperceptível na pressa do dia a dia, pode ser o responsável por tombos feios, acidentes e até prejuízos pesados no bolso. Pneus carecas não são só sinal de desgaste, são verdadeiras armadilhas disfarçadas, que comprometem estabilidade, aderência e segurança em qualquer pedalada — seja no asfalto, na trilha ou na ciclovia. O problema é que muita gente não sabe exatamente quando chega a hora de trocar. E pior: só descobre do pior jeito, no susto. Saiba como identificar o desgaste, entender os riscos e saber exatamente quando trocar. Quando um pneu de bicicleta é considerado careca? Pneu careca não é só aquele que está visivelmente liso. Existe um limite técnico de desgaste que, quando ultrapassado, compromete totalmente a segurança. A principal referência está na banda de rodagem, que são aqueles sulcos, relevos e desenhos na superfície do pneu. Quando esses sulcos desaparecem ou ficam muito rasos, o pneu perde completamente a capacidade de tracionar com eficiência. Outro sinal clássico é o surgimento de uma aparência “achatada” na parte que mais toca o solo, especialmente nos pneus traseiros. Isso indica que a borracha foi consumida de forma crítica. E vale ficar atento também às laterais — se começarem a mostrar rachaduras, cortes ou ressecamento, o risco de falha estrutural é altíssimo. Riscos reais de pedalar com pneu careca Pneu careca não perdoa. É sinônimo de perigo, seja na trilha, no asfalto ou na ciclovia da cidade. O primeiro e mais grave risco é a perda total de aderência. Sem os sulcos, o pneu não consegue escoar água, nem criar atrito suficiente com o solo. Resultado? Derrapagens em curvas, freadas longas e descontrole, especialmente em piso molhado. Outro problema sério é a facilidade absurda de furos. Com a camada de borracha fina, qualquer pedrinha, caco de vidro ou espinho se transforma em armadilha. E não para por aí: pneus desgastados ficam sujeitos a estouro repentino, principalmente quando somam desgaste com pressão incorreta ou impacto mais forte. Sinais de que está na hora de trocar o pneu da bike Alguns sinais são verdadeiros alertas vermelhos. O primeiro deles é o desaparecimento total dos sulcos na banda de rodagem. Se a superfície está lisa, sem desenhos ou com eles muito rasos, não tem conversa: o pneu perdeu aderência e precisa ser trocado imediatamente. Outro indicativo sério são as rachaduras e o ressecamento, principalmente nas laterais. Isso acontece por envelhecimento da borracha, exposição ao sol, variações de temperatura e até produtos de limpeza inadequados. Essas pequenas fissuras podem evoluir para cortes e, em casos extremos, para estouros. Fique atento também a bolhas, deformações ou ondulações no pneu. Elas indicam que a estrutura interna já está comprometida. Se algum desses sinais apareceu, é hora de agir. Ignorar pode custar muito caro — em todos os sentidos. Como aumentar a vida útil dos pneus da sua bike Cuidar bem dos pneus não é tarefa difícil — e faz toda a diferença no bolso e na segurança. O primeiro passo é manter a calibragem sempre correta. Consulte a indicação do próprio pneu e calibre de acordo com seu peso, o tipo de terreno e o modelo da bike. Pressão certa evita desgaste irregular, furos e até deformações. Após pedais, especialmente em trilhas ou dias chuvosos, lave os pneus com água e sabão neutro, secando bem antes de guardar. Manutenção simples, feita com frequência, garante pneus mais duráveis, seguros e prontos para qualquer pedal. Pneu careca não é detalhe — é um risco real, silencioso e traiçoeiro. Ignorar os sinais de desgaste pode transformar qualquer pedalada em um susto, um tombo ou um prejuízo enorme. Manter a manutenção em dia, calibrar corretamente, observar os sinais de desgaste e cuidar do armazenamento faz toda a diferença na sua segurança e na durabilidade da bike. E não se esqueça também de manter sua bike sempre revisada. Para isso você pode contar com a Indy Bike, nossos mecânicos são qualificados para resolver qualquer problema na sua bike para que você pedale sempre com segurança. Venha nos visitar! The post Pneu careca não é detalhe — é um risco real, silencioso e traiçoeiro. first appeared on Indy Bike.